Algumas coisas que quero fazer antes de morrer

Desculpem o post estilo ESTAS BOBAGENS, mas é que estou ouvindo um DVD do Ray Charles ao vivo no Festival de Montreux e me ocorreu como eu gostaria de ir a um desses antes de morrer. Aí fui lembrando de outras coisas e concluí que, em algum momento da vida, vou ter que ganhar MUITO… Continuar lendo Algumas coisas que quero fazer antes de morrer

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O céu está azul

Outono é época do ano de céu eternamente azul, pelo menos em Beagá (mas, de vez em quando, até na Terra Cinza!). O que me faz lembrar do estado de espírito lindo da música Blues Skies, na melhor versão da Ella Fitzgerald. O que me faz lembrar que já vi muito céu bonito por aí,… Continuar lendo O céu está azul

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Mudar dá trabalho!

Noite de quarta: roupas nas malas, livros em sacos, panelas em caixas, um trabalho sem fim. Diós, por que acumulamos tanto, mesmo num apezinho de 30 m²?! Eu queria ser como Gandhi e Kierkegaard (se não me engano), que sabiam viver só com o mínimo necessário. Tarefa se estende até o começo da madrugada. 7h de… Continuar lendo Mudar dá trabalho!

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Banalizando o desmatamento

O Código Florestal foi aprovado na Câmara, e não em votação apertada, mas com 410 votos favoráveis e apenas 63 contrários. Foi um verdadeiro massacre para o governo Dilma, que era contra, dentre outros pontos polêmicos, a anistia a pessoas que desmataram até 2008. O Código, apesar do nome, que remete à proteção ambiental, prevê… Continuar lendo Banalizando o desmatamento

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Concorrência na barbearia

Depois da minha crônica sobre Rondônia, esta experiência que aconteceu com o meu pai, a cinco quarteirões da nossa casa, em Beagá, mostra como existem justiceiros e loucos até nos lugares menos imaginados. Divirtam-se: Texto de José de Souza Castro Entro na barbearia do Gilberto, como tenho feito uma vez por mês, nos últimos 15… Continuar lendo Concorrência na barbearia

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Os “justiceiros” do Brasil, esta Terra de Ninguém

Eu estava no táxi, voltando da USP, e o taxista estava revoltado com a morte de Felipe Ramos de Paiva, estudante de ciências contábeis que morreu no campus na quinta passada. Com sotaque forte do norte (que só hoje vim a descobrir como é), não parava de repetir: “É muito ruim uma família ver o… Continuar lendo Os “justiceiros” do Brasil, esta Terra de Ninguém

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