Desculpem o post estilo ESTAS BOBAGENS, mas é que estou ouvindo um DVD do Ray Charles ao vivo no Festival de Montreux e me ocorreu como eu gostaria de ir a um desses antes de morrer. Aí fui lembrando de outras coisas e concluí que, em algum momento da vida, vou ter que ganhar MUITO… Continuar lendo Algumas coisas que quero fazer antes de morrer
Mês: maio 2011
O céu está azul
Outono é época do ano de céu eternamente azul, pelo menos em Beagá (mas, de vez em quando, até na Terra Cinza!). O que me faz lembrar do estado de espírito lindo da música Blues Skies, na melhor versão da Ella Fitzgerald. O que me faz lembrar que já vi muito céu bonito por aí,… Continuar lendo O céu está azul
Mudar dá trabalho!
Noite de quarta: roupas nas malas, livros em sacos, panelas em caixas, um trabalho sem fim. Diós, por que acumulamos tanto, mesmo num apezinho de 30 m²?! Eu queria ser como Gandhi e Kierkegaard (se não me engano), que sabiam viver só com o mínimo necessário. Tarefa se estende até o começo da madrugada. 7h de… Continuar lendo Mudar dá trabalho!
Banalizando o desmatamento
O Código Florestal foi aprovado na Câmara, e não em votação apertada, mas com 410 votos favoráveis e apenas 63 contrários. Foi um verdadeiro massacre para o governo Dilma, que era contra, dentre outros pontos polêmicos, a anistia a pessoas que desmataram até 2008. O Código, apesar do nome, que remete à proteção ambiental, prevê… Continuar lendo Banalizando o desmatamento
Concorrência na barbearia
Depois da minha crônica sobre Rondônia, esta experiência que aconteceu com o meu pai, a cinco quarteirões da nossa casa, em Beagá, mostra como existem justiceiros e loucos até nos lugares menos imaginados. Divirtam-se: Texto de José de Souza Castro Entro na barbearia do Gilberto, como tenho feito uma vez por mês, nos últimos 15… Continuar lendo Concorrência na barbearia
Os “justiceiros” do Brasil, esta Terra de Ninguém
Eu estava no táxi, voltando da USP, e o taxista estava revoltado com a morte de Felipe Ramos de Paiva, estudante de ciências contábeis que morreu no campus na quinta passada. Com sotaque forte do norte (que só hoje vim a descobrir como é), não parava de repetir: “É muito ruim uma família ver o… Continuar lendo Os “justiceiros” do Brasil, esta Terra de Ninguém