O Brasil do genocídio, do estupro, do machismo, da desigualdade, da negação do outro — e da esperança

Já que citei no post de ontem a Feira de Frankfurt, reproduzo abaixo o discurso de abertura do escritor mineiro Luiz Ruffato, que foi outro motivo de polêmica durante o evento que homenageou o Brasil neste ano. Aliás, polêmica incompreensível, uma vez que ele não descobriu nenhuma roda. Apenas enumerou fatos públicos e notórios, embora de… Continuar lendo O Brasil do genocídio, do estupro, do machismo, da desigualdade, da negação do outro — e da esperança

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13 gentilezas para todas as horas

Já escrevi aqui antes sobre a importância da “gentileza urbana”, termo popularizado pelo “Jornal do Ônibus”, de Beagá (leia AQUI e AQUI). Em tempos de brigas fatais entre vizinhos, o assunto se impõe ainda mais. Por isso, a revista “sãopaulo”, encartada na “Folha de S.Paulo” de hoje, trouxe um “manual da gentileza”, com orientações sobre… Continuar lendo 13 gentilezas para todas as horas

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Salário dos professores

Texto escrito por José de Souza Castro: Muito interessante o texto assinado por Jamil Chade, de Genebra, publicado pelo “Jornal da Tarde” de 5 de outubro, sob o título “Professor brasileiro é dos mais mal pagos do mundo”. Instrutivos também os comentários publicados pelo site do jornal. Em resumo, Chade informa o seguinte: – Em… Continuar lendo Salário dos professores

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Crônicas do fim do mundo — no trânsito

Existe uma coisa que o Código de Trânsito Brasileiro garante e que parece que o pessoal ignora: todas essas vias que permeiam a cidade, que chamamos de ruas e avenidas, devem ser COMPARTILHADAS. Entre carros, ônibus, caminhões, bicicletas e, sim, pedestres também. Os pedestres têm preferência nas faixas, que funcionam como uma extensão das calçadas,… Continuar lendo Crônicas do fim do mundo — no trânsito

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Fábula da sinceridade (ou: sobre cafés e sorrisos educados)

Um dia, Vovó Paterna foi à casa de uma amiga, visita de praxe. Lá na roça, antigamente, era costume visitar os parentes e amigos com alguma frequência, como já não se faz mais hoje. Era até comum ter um “quarto de hóspedes” na casa, quando a visita vinha de outra cidade. E, ao receber o… Continuar lendo Fábula da sinceridade (ou: sobre cafés e sorrisos educados)

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