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(A vantagem de dias cinzas (como os de hoje e ontem) é que nos incentivam a ficar debaixo das cobertas (lendo um livro que há muito queríamos, revendo filmes que marcaram nossa infância (como a linda fábula “Edward Mãos de Tesoura”), fazendo nada além de pensar na vida e descansar). Sem aquela obrigação social de… Continuar lendo ( )

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Por que aqui é Terra Cinza

Acordei hoje, no meio de um sonho bizarro que ficou sem fim, com aquele despertador cuja música já não aguento mais ouvir — e estava tudo escuro. Uai, horário de verão? Nada, já estamos em abril, lembrei. E já eram 7h10. Fui à janela da sala, onde bate mais luz. Eca, a mesma coisa. Aquela… Continuar lendo Por que aqui é Terra Cinza

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Elefantes com o bumbum pra porta

Outro dia minha mãe, que é muito antenada com novas modas, deixou escapar que estava querendo comprar um elefante indiano, de decoração, para colocar na mesa da sala, com o traseiro voltado para a porta. Diz que atrai fortuna (só não sei por que o bumbum tem que estar posicionado assim). No aniversário dela, eu… Continuar lendo Elefantes com o bumbum pra porta

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A cadeira cor de imbuia

Hoje eu estava saindo de casa quando vi uma enorme caixa de papelão deitada no corredor. A própria presença desta caixa, embrulhada como se fosse um depósito de lixo, já me pareceu meio insólita. Mas toda a minha curiosidade migrou de lugar no mesmo momento em que vi escrito: cadeira-da-marca-tal e, abaixo, uma lista de… Continuar lendo A cadeira cor de imbuia

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Um filme pra ver na TV, um para ver em DVD e outro pra ver no cinema

Vai passar agora “O Solista“, às 20h, no Universal Channel. Vi esse filme no cinema, sem esperar nada, sem nem saber a sinopse (adoro fazer isso) e fiquei encantada. Também, é difícil um filme com Jamie Foxx e Robert Downey Jr dar errado, né? Já escrevi sobre ele para o Novo em Folha. Vou rever… Continuar lendo Um filme pra ver na TV, um para ver em DVD e outro pra ver no cinema

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A noite em que conheci Washington

Cruzei com Washington nesta noite, numa esquina deserta e escura, enquanto ele fuxicava nos sacos de lixo do poste e eu andava com meus passos rápidos de sempre, olhando para o chão. — Tia, me dá um trocado? Me virei e olhei bem para ele. Esmirradinho, bem magro, pele negra, cabelo já precisando de um… Continuar lendo A noite em que conheci Washington

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