Depois da saga do Galo na Libertadores, exatamente um ano depois, vivemos uma vitória épica na Recopa, com direito a duas viradas, gol contra, defesaças do Victor e título inédito. Também com direito, é claro, a mais um poema para comemorar. Eis aí a primeira versão (mas me dou ao direito de fazer uns ajustes… Continuar lendo A vitória épica do Galo na Recopa
Mês: julho 2014
60 textos sobre a notícia da semana
Hoje acordei sem inspiração para o blog. Para mim, houve apenas dois assuntos importantes nesta semana que acabou de começar, mas são de reportagem feita por outros veículos e repórteres, a saber: “Folha de S.Paulo” (repórter Lucas Ferraz) e “Fantástico” (repórter Eduardo Tchao). São os temas que se impõem no momento. Mas tenho lido tanta… Continuar lendo 60 textos sobre a notícia da semana
Luzes do passado para o obscuro futuro
Tenho certa obsessão com a ideia de que estou perdendo memórias. Não é raro eu achar que lembrei de algo e essa lembrança entrar numa atmosfera de sonho tão grande que começo a duvidar de que realmente lembrei e pensar que estou inventando. Por exemplo: será que eu colocava meias mesmo, toda vez que ia… Continuar lendo Luzes do passado para o obscuro futuro
A simplicidade da morte, por Rubem Alves
Li “Ostra Feliz não faz pérola” já faz um bom tempo. Em 2010, pra ser mais exata. Mas isso foi quando o li de cabo a rabo; depois disso, já retornei ao livro para consultas várias vezes. Eu nunca gostei de livro de autoajuda. Não sou religiosa, não leio a Bíblia. Tampouco sou adepta de… Continuar lendo A simplicidade da morte, por Rubem Alves
A morte de um sábio e a sombra que ele deixou
Estou triste pela morte de Rubem Alves. Felizmente, ele trata do tema “morte” em várias páginas de seus livros. Sua visão da morte é, como em todas as suas visões, de uma sabedoria sem fim. Sábio, sábio Rubem Alves. Vou lá ler suas palavras para me consolar com sua eternidade literária. Enquanto isso, deixo aqui… Continuar lendo A morte de um sábio e a sombra que ele deixou
Eu até ia postar hoje, mas
não deu tempo 😦 Então, eis aí nosso bom e velho amigo: