Como eu dizia, evoluí muito em meu segundo dia de volta às piscinas. Mantive a meta de nadar os 500 metros. Mas, desta vez, consegui fluir muito bem nos primeiros 200 e nadei sem parar até os primeiros 400. Achei um bom método para manter meu ritmo sem cansar muito e, ao mesmo tempo, facilitar… Continuar lendo A nadadora dentro de mim – parte 3 (e fim?)
Mês: maio 2013
A nadadora dentro de mim – parte 2
Como escrevi ontem, resolvi, depois de 13 anos longe das piscinas, voltar a nadar. Foi uma decisão que levou quase quatro meses para se concretizar, mas saiu. Anteontem, eu me decidi. Não tinha mais nem maiô, nem óculos, nem touca. Já me desfizera muito antes das nadadeiras, palmares, boia e prancha, que eu também tinha… Continuar lendo A nadadora dentro de mim – parte 2
A nadadora dentro de mim
Pois bem, a esta altura acho que muitos de vocês já terão lido o texto que indiquei ontem. Eu o li ainda em janeiro, de uma sentada, e lembro que, durante a leitura, experimentei várias sensações, ao lembrar da minha própria saga como aprendiz de nadadora, atleta de uma das maiores equipes de natação do… Continuar lendo A nadadora dentro de mim
Um texto que mexe comigo há quase quatro meses
Amanhã vou escrever um post sobre um desafio que me propus. Mas, antes, recomendo que tirem 15 minutos do seu dia para lerem o texto “Desaprendendo a nadar“, de Helio Gurovitz, diretor de Redação da “Época”, publicado na edição de 20 de janeiro da revista. Com essa leitura, meu post de amanhã fará muito mais… Continuar lendo Um texto que mexe comigo há quase quatro meses
Quando o atropelador é a vítima
Quem acompanha este blog sabe como defendo com veemência a punição aos motoristas que dirigem embriagados. Já defendi por aqui, por exemplo, que a idade mínima para se obter a CNH — que não é um direito, mas uma licença provisória, e sob condições, como gosto de frisar — fosse ampliada, para tentar englobar um… Continuar lendo Quando o atropelador é a vítima
Num belo dia, viramos uma página
Quando eu era bem pequena tinha o mesmo pesadelo todas as noites: uma agulha malévola perfurava meus olhos e me deixava cega, com direito a muito sangue jorrando para todos os lados. Até hoje, ficar cega é meu maior medo — como todos os medos, totalmente irracional. Quando eu tinha esse “sonho ruim”, ia até… Continuar lendo Num belo dia, viramos uma página