Não sei por que deram o nome de “Lua Azul” ao fenômeno das duas luas cheias em um mês.
Ficou todo mundo olhando para o céu, esperando ver a inspiração de Billie Holiday, e era só a mesma luona redonda de sempre, às vezes mais amarelada, às vezes branca, dependendo da hora e do lugar.
O lado positivo para esse marketing inocente, foi que todos lembraram que aquele satélite bonito existe, lembraram de observá-lo e, muitos, até fotografaram.
Abaixo, algumas fotos que encontrei na internet. Se vocês tiverem feito alguma, mandem pra mim também, que acrescento aqui 😉
Foto de Marcelo Dornas, em Belo Horizonte. Clique sobre as fotos para vê-las em tamanho real.Foto de Muhammad Hamed/Reuters, em Amã, Jordânia. (Folha.com)Foto de Robert Atanasovski/France Presse, em Skopje, Macedônia. (Folha.com)Foto de Robert Atanasovski/France Presse na Macedônia. (Folha.com)Foto de Louisa Gouliamaki/France Presse, em Atenas, Grécia. (Folha.com, Gazeta do Povo, Veja, G1 etc).Foto de Vanderlei Almeida/France Presse, no Rio. (Folha.com)Foto de Vanderlei Almeida/France Presse, no Rio. (Folha.com)Gary Granja/Reuters (Veja)Foto de Petros Karadjias/AP, no Chipre. (Veja e G1)Foto de Joseph Eid/AFP, em Damasco, Síria. (G1 e Gazeta do Povo)Foto de Cadu Rolim/Fotoarena/AE, na Lagoa da Conceição, Florianópolis. (G1)Foto de Mohammed Abed/AFP, na Faixa de Gaza. (Veja e G1)Foto da Reuters, em Xangai, China. (Gazeta do Povo)Foto de Biswaranjan Rout/AP, na Índia. (G1 e Veja)Foto de Robert Atanasovski/France Presse, na Macedônia. (Folha.com, Gazeta do Povo, Veja)Foto da AFP, em Cincinatti, EUA. (Gazeta do Povo)Foto da AFP em Washington, EUA. (Gazeta do Povo)Foto de Muhammad Hamed/Reuters, na Jordânia. (Folha.com, Gazeta do Povo e G1)Foto de Ognen Teofilovski/Reuters, na Macedônia. (Folha.com)Foto de Katia Christodoulou/Efe, no Chipre (Folha.com)
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Mineira de Beagá, escritora, jornalista (passagem por Folha de S.Paulo, g1, TV Globo, O Tempo etc), blogueira há mais de 20 anos, amante dos livros, cinéfila, blueseira, atleticana, politizada, otimista, aprendendo desde 2015 a ser a melhor mãe do mundo para o Luiz. Autora dos livros A Vaga é Sua (Publifolha, 2010) e (Con)vivências (edição de autor, 2025). Antirracista e antifascista.
Olha nossa amiga Wikipedia aí, Cris:
De acordo com alguns historiadores, o nome Lua Azul foi criado no século XVI, devido ao facto de que algumas pessoas, ao observar a Lua, a viam azulada. Outras, no entanto, a percebiam cinza. Muitas discussões ocorreram até se concluir que era impossível a Lua ser azul. Esse fato criou uma espécie de expressão linguística, e “Lua Azul” passou a ser sinônimo de algo impossível ou difícil. O termo ganhou força principalmente nos EUA e algumas frases como “só me caso com você se a lua estiver azul” foram rapidamente popularizadas.
Foi com esse significado que o termo foi usado para designar duas luas cheias que ocorrem no mesmo mês, um evento raro.
A primeira menção a Lua Azul surge num panfleto escrito na língua inglesa que dizia:”If they say the moon is blue, we must believe that it is true”. Algo como “Se eles dizem que a lua é azul, nós devemos acreditar que isso é real”.
Historicamente, a lua azul era a terceira lua cheia que acontecia num quarto de ano em que houvesse quatro luas cheias. Normalmente, um quarto do ano tem 3 Luas Cheias. Sendo esses quartos de ano iniciados entre os dias 20 e 21 ou 21 e 22 de março (devido aos anos bissextos) coincidentes com a data do equinócio.
Um erro de publicação numa época mais recente (1946) fez entender que a lua azul seria a segunda lua cheia que acontecesse num mesmo mês. Mesmo depois de descoberto o erro, como é mais fácil de se entender essa definição do que a outra, mais complicada, ficou popularizada a segunda teoria.
O nome vem da expressão “belewe moon”, que em inglês arcaico pode ser traduzido como “lua azul”, mas significava “lua traidora”; traidora porque não esperou o mês seguinte para chegar.
Olha nossa amiga Wikipedia aí, Cris:
De acordo com alguns historiadores, o nome Lua Azul foi criado no século XVI, devido ao facto de que algumas pessoas, ao observar a Lua, a viam azulada. Outras, no entanto, a percebiam cinza. Muitas discussões ocorreram até se concluir que era impossível a Lua ser azul. Esse fato criou uma espécie de expressão linguística, e “Lua Azul” passou a ser sinônimo de algo impossível ou difícil. O termo ganhou força principalmente nos EUA e algumas frases como “só me caso com você se a lua estiver azul” foram rapidamente popularizadas.
Foi com esse significado que o termo foi usado para designar duas luas cheias que ocorrem no mesmo mês, um evento raro.
A primeira menção a Lua Azul surge num panfleto escrito na língua inglesa que dizia:”If they say the moon is blue, we must believe that it is true”. Algo como “Se eles dizem que a lua é azul, nós devemos acreditar que isso é real”.
Historicamente, a lua azul era a terceira lua cheia que acontecia num quarto de ano em que houvesse quatro luas cheias. Normalmente, um quarto do ano tem 3 Luas Cheias. Sendo esses quartos de ano iniciados entre os dias 20 e 21 ou 21 e 22 de março (devido aos anos bissextos) coincidentes com a data do equinócio.
Um erro de publicação numa época mais recente (1946) fez entender que a lua azul seria a segunda lua cheia que acontecesse num mesmo mês. Mesmo depois de descoberto o erro, como é mais fácil de se entender essa definição do que a outra, mais complicada, ficou popularizada a segunda teoria.
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Valeu, Billzito 🙂
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O nome vem da expressão “belewe moon”, que em inglês arcaico pode ser traduzido como “lua azul”, mas significava “lua traidora”; traidora porque não esperou o mês seguinte para chegar.
😀
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Explicações não faltam 😀
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