Se você gosta de jornalismo, ou de jornalistas que mais parecem personagens do Rubens Fonseca, ou de pessoas duronas, que morrem e ninguém fica sabendo mais de três anos depois, ou se gosta de um texto bem escrito, que ouve figuras cheias de boas memórias, se gosta de mistérios e dos mistérios da madrugada, que a gente nunca viu e dificilmente vai ver em tamanha quantidade, se gosta de policiais que acham um braço e, antes de ligar ao IML, o levam à Redação de um jornal, enfim, se gostam de boa realidade travestida em literatura, LEIA AQUI esta reportagem da revista Trip sobre Hélio Santos. Quase um obituário, certamente uma homenagem 🙂
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Saudoso Notícias Populares! hahahaha!
Vou lá, valeu pela dica! 🙂
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=D
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Credo que deprê!!!
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Deprê nada, lê lá procê ver! É um herói popular! =D
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Sim, eu li.
Mas a maneira como ele foi ali sozinho, que horror…
Eu tenho medo de morrer sozinha e ficar lá!
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É um jeito triste de morrer mesmo 😦
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Nóh, Cris! A reportagem é sensacional, primorosa, sem contar a história. E é, de fato, uma homenagem ao Hélio Santos.
Esse tipo de texto da Trip “parece” com você, Cris. Digamos que tem o seu perfil. Pelo menos eu acho, hehe. Boa indicação de leitura, moça!
Beijos! 🙂
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Que honra, parecer com esse texto, obrigada! 🙂
bjosss
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Todo mundo tinha vergonha de dizer que lia o NP. E todos adoravam as manchetes.
Sem contar as famosas frases que muitos diziam: “Se espremer o NP, sai sangue”, ou qdo tinha alguma folha do jornal em algum lugar: “Cuidado! Não pisa que vai sujar o tênis!”
E você poderia escrever na Trip sim…
bjos
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Não há que se ter vergonha de algo que o povo gosta, né?
bjos
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