Um pequeno anjo chamado Alex

A história é de arrepiar os cabelinhos da nuca da primeira à última linha. Fazia tempo que eu não lia tanta tristeza, ignorância e brutalidade juntas. Um resumo: Alex não ia à escola e a mãe, ameaçada de perder a tutela, o enviou aos cuidados do pai, traficante condenado, no Rio. Em nove meses, só… Continuar lendo Um pequeno anjo chamado Alex

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Defesa desleal do mercado para médicos brasileiros

Texto escrito por José de Souza Castro: Os brasileiros têm assistido nos últimos dias grande batalha entre o Ministério da Saúde e os Conselhos de Medicina. O primeiro parece defender o direito à saúde, explicitado na Constituição de 1988, mesmo que esteja de olho nas eleições de 2014 como alegam os que a ele se… Continuar lendo Defesa desleal do mercado para médicos brasileiros

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O que o quarto de uma criança pode nos ensinar sobre o mundo

Responda rápido: o que estas seis crianças têm em comum? Apenas uma coisa: são todas brasileiras. E, com exceção da indígena, todas moram no Rio de Janeiro. Agora, um pouco além: o que elas têm a ver com estas outras crianças abaixo? Bom, não muito. Apenas o fato de estarem todos na mesma publicação: o… Continuar lendo O que o quarto de uma criança pode nos ensinar sobre o mundo

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A saga para encontrar um espremedor de limões (e a falta de noção dos brasileiros)

Eu só queria um espremedor de limões. Desses manuais mesmo, sabem? Põe meio limão no meio, aperta a alavanca e sai o suco pelos buraquinhos. Joga o bagaço no lixo e recomeça-se o processo. Uma mera alavanca. Vou ao supermercado. Seção de utilidades domésticas. Ebulidor, pegador de escargot, descascador de camarão… opa! Será que estou… Continuar lendo A saga para encontrar um espremedor de limões (e a falta de noção dos brasileiros)

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Como se 11,4 milhões existissem

Eu ia comentar sobre o fato de haver 11,4 milhões de brasileiros (6% da população)  vivendo em favelas, muitas vezes sem água, esgoto, luz e todos os direitos básicos. De quase todos estarem ao redor dos grandes centros, onde há mais riquezas e, portanto, mais oportunidades para que eles conquistem o necessário para sobreviver. Ia… Continuar lendo Como se 11,4 milhões existissem

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As crianças de rua não são parte da paisagem

Nos últimos tempos temos sido bombardeados com notícias de uma tal “gangue das meninas”, formada por crianças de cerca de dez anos de idade, que fazem “arrastões” na Vila Mariana. (Ou pelo menos era assim o começo dos noticiários, há alguns meses; mais recentemente eles se tornaram mais sensatos e aprofundados). Quando li aquelas notícias… Continuar lendo As crianças de rua não são parte da paisagem

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