Imagine que seu pai é este senhorzinho simpático que ilustra o post. Ele tem uma doença que, para ser curada, exige um transplante multivisceral (de vários órgãos). Esse transplante ainda não é feito no Brasil. Seu custo, nos Estados Unidos, é de cerca de US$ 1 milhão (você leu corretamente, é esse valor mesmo).
O que você faria?
Acho que muita gente desistiria, ainda mais se você for um jornalista, com o salário malpago da profissão. Mas minha colega Claudia Rolli (e sua família e amigos) decidiram iniciar uma verdadeira campanha para tentar salvar a vida de Noé, pai dela. Desfizeram-se de vários bens imóveis e agora estão apelando para a boa vontade das pessoas de bem, que a gente espera que sejam maioria.
A história é tão surreal que, se eu tivesse recebido por email e desconhecesse a fonte, acharia que é spam (como tantos que recebemos, muitos dos quais feitos por gente que só quer dar o golpe do baú). Mas conheço a Claudia, ela se senta a poucos metros de mim e hoje a vi com os olhos vermelhinhos 😦 Por isso, decidi fazer o que estivesse ao meu alcance para ajudar. Afinal, um dos meus mantras é acreditar em pequenas revoluções (já fiz algumas, depois virarão posts :)).
Se você também quiser ajudar, há algumas maneiras:
1- Divulgando este post, ou este tweet, ou este (como chama?) para seus amigos e conhecidos, mostrando que a história é real, não é trote, e merece atenção.
2- Fazendo uma doação de qualquer valor para:
titular: Claudia Rolli
CPF: 152.659.458-73
3- Fazendo uma doação de sangue no hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo, em nome de Noé Rolli. O estacionamento é grátis e o horário é diversificado.
4- Comprando uma rifa de R$ 250 da casa da praia da família Rolli, estimada em R$ 150 mil. Saiba mais aí: http://www.acaopelavidanoe.blogspot.com.
Como o primeiro item é o mais simples, comece por ele! Mas se todos que lêem meu blog doarem R$ 50, apesar de ainda estar muito longe da meta final, estaremos cada vez mais próximos dela, né? 😉
Enfim, é isso. Não comecei o post com aquele exercício de imaginação por acaso. A primeira coisa que pensei ao ler o email da Claudia foi: “Meu deus! E se fosse com meus pais?” =O
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Eu por enquanto posso ajudar em minhas orações!
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Acho que serão bem-vindas, todo modo 🙂
Mas ajude a passar adiante tb, vai…
bjos
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Ajudo sim!
Amo ajudar esse tipo de coisa…
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No Facebook, é “publicação (de mural)”.
[]s,
Roberto Takata
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hummmmmmmm… Meio feio, né? 😉
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Cris
Obrigada, pela solidariedade, pela ajuda e pelo carinho nesse momento tão difícil. Acabei de tomar conhecimento que vc havia deixado aqui um recado para todos os seus leitores e seus amigos. Quero agradecer em nome de toda a minha família. Hoje, ao sair do jornal, vou mostrar ao meu pai, Noé Rolli, mais esse ato de carinho
Bj gde
Claudia e toda a nossa família
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Claudia, não tem o que agradecer. Espero poder ajudar de algum modo!
beijos
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Vou passar adiante, espalhar por aí. É o mínimo que eu posso fazer, no momento.
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Boa! 🙂
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Tentei um comentário instrutivo sobre artigo da colunista Cláudia Rolli.
NÃO CONSEGUI.
O patrocinador deste site, talvez possa registrar este. Agradeço.
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