Ninguém nunca a entende naquela casa (e naquela rua)

Ontem eu estava voltando do jornal quando cruzei com um homem, sentado na calçada, ao lado de uma latinha de cerveja aberta, lendo em voz alta (bem alta) o que pareciam ser fundamentos de matemática avançada. Seu tom de voz tinha aquela afobação dos lunáticos, aquela pressa de quem tem muitos pensamentos complexos na cabeça… Continuar lendo Ninguém nunca a entende naquela casa (e naquela rua)

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