Texto escrito por Cristina Moreno de Castro Demorei bem umas 90 páginas para começar a engatar na leitura de Dona Bárbara. No começo, estranhei muito o vocabulário, cheio de termos regionalistas da Venezuela (o livro é lotado de notas de rodapé), e a narrativa, com frases longas, muito floreadas, cheias de adjetivos. Mas, aos poucos, fui… Continuar lendo Dona Bárbara, de Rómulo Gallegos: leia minha resenha do livro
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‘O Conto da Aia’, de Margaret Atwood: leitura necessária e pesada
Comprei “O Conto da Aia“, de Margaret Atwood, há vários meses, ainda em janeiro, mas estava relutando em começar a leitura. O motivo é simples: como já escrevi aqui antes, embora as distopias sejam tão necessárias e didáticas, elas também são pesadas e duríssimas. Eu estava adiando o momento de embarcar nesta jornada que eu… Continuar lendo ‘O Conto da Aia’, de Margaret Atwood: leitura necessária e pesada
‘Admirável Mundo Novo’, de Aldous Huxley: atual ainda hoje
Em 1932, o fascista Mussolini já ocupava o poder na Itália havia dez anos, dos quais sete deles nos moldes de uma ditatura totalitária de extrema-direita, que perdurou até o fim da segunda guerra mundial. Hitler já era líder do Partido Nazista na Alemanha e estava prestes a se tornar outro ditador totalitário e sanguinário… Continuar lendo ‘Admirável Mundo Novo’, de Aldous Huxley: atual ainda hoje
‘A Festa do Bode’: leitura obrigatória para nunca esquecermos do perigo dos ditadores sanguinários
Este livro de Mario Vargas Llosa deveria ser lido por todo mundo. Especialmente pelos latino-americanos, que já tanto sofreram com ditaduras sangrentas ao longo de boa parte do século passado – e ainda não aprenderam. Seguem cultuando líderes políticos como se fossem deuses sem defeitos e inabaláveis, seja quais forem os disparates (ou crimes) que… Continuar lendo ‘A Festa do Bode’: leitura obrigatória para nunca esquecermos do perigo dos ditadores sanguinários
Brincando com coisa séria: como ‘O Pasquim’ ridicularizou e desmoralizou a ditadura militar
Texto escrito por José de Souza Castro: “Só dói quando eu rio – Treze anos daqueles tempos contados pelo humor de Ziraldo” é um livro de 384 páginas em formato 22 x 30 cm, com textos e desenhos do criador do Menino Maluquinho publicados em “O Pasquim“. Um jornal semanário lançado em junho de 1969, seis… Continuar lendo Brincando com coisa séria: como ‘O Pasquim’ ridicularizou e desmoralizou a ditadura militar
Feliz 2018. Feliz?
Texto escrito por José de Souza Castro: O ano de 2017 acabou sem deixar saudades para a maioria dos brasileiros que começam a sentir os efeitos perniciosos das mudanças na legislação trabalhista, enquanto permanecem como que atordoados diante do que pode acontecer com a Previdência Social e com o destino de nossas riquezas naturais cobiçadas por… Continuar lendo Feliz 2018. Feliz?