Tenho três sobrinhas e espero algum dia ainda ter o privilégio de ter uma filha. E quero ajudar a construir entre essas meninas da família, que são as mais próximas, a consciência de que podem ser livres. L-i-v-r-e-s. Para casarem ou não. Na igreja ou não. Para morarem sozinhas ou não. Para terem profissões em que há pouco espaço para as mulheres — ou não. Para serem as melhores em suas áreas profissionais. Para gostarem de homens, de mulheres, de nada, do que quiserem. Para seguirem a moda, serem vaidosas, ou não. Para terem uma religião o não. Para terem filhos ou não. Etc.
A leitura do texto que a Sílvia Amélia (que tanto cito aqui no blog) escreveu deveria ser obrigatória. Mas é bom que não seja: até nisso devemos ter liberdade, né? Então fica como sugestão para que todos os pais, mães, tios, professores, avós, irmãos, primos e amigos de meninas — e as próprias meninas! — leiam com muita atenção e repassem adiante, numa grande corrente do bem (corrente também não cai bem nesse contexto de liberdade… Que seja uma roda do bem! ;)).
Em tempo: o Dia Internacional das Meninas foi comemorado em 11 de outubro agora tendo o Brasil na situação vergonhosa de ser um dos 50 piores lugares do planeta para as meninas, segundo a ONG Save The Children. Bora melhorar esse futuro das minhas sobrinhas e do meu filho, pessoal!
Agora vamos ao texto que realmente interessa:
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