De novo: quando uma foto mente

Esse assunto já está virando quase uma categoria à parte aqui no blog, mas é que, realmente, me interessa demais. Ainda mais em tempos de redes sociais, em que qualquer um pode inventar a mentira que quiser, espalhar uma foto na web e, em questão de segundos, ver aquela mentira sendo compartilhada ao infinito, sem… Continuar lendo De novo: quando uma foto mente

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A cadeirante que ficou de pé

Ao escrever o post de ontem, eu disse que acredito na versão do garoto de 15 anos e de seu pai. Isso tem razão de ser: não tenho nenhum motivo para duvidar da vítima e tenho vários motivos para questionar a atuação da PM mineira, como bem mostram os posts linkados ao pé daquele. Entre… Continuar lendo A cadeirante que ficou de pé

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Nem tudo é o que parece

Todo mundo se lembra da professora que fotografou um homem com roupa casual, no aeroporto, e postou no Facebook, cheia de veneno, dizendo que ele deveria estar na rodoviária? Depois descobriu-se que, afora toda a discriminação e babaquice do comentário original e dos que responderam a ele, o homem era um advogado, possivelmente até mais… Continuar lendo Nem tudo é o que parece

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Sobre cartas que viraram emails que viraram tweets (que viraram nada)

Quando li “Correspondências“, de Clarice Lispector, fiquei encantada. O livro reúne várias cartas trocadas entre a escritora e outros gigantes, como Fernando Sabino, João Cabral de Melo Neto, Samuel Wainer, Erico Verissimo,  Rubem Braga, Lygia Fagundes Telles, Lúcio Cardoso etc. Naquelas confabulações pude aprender muito sobre Clarice e também sobre todos esses heróis da literatura brasileira… Continuar lendo Sobre cartas que viraram emails que viraram tweets (que viraram nada)

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Quanto mais Facebook, mais infelizes somos (ou não)

Quanto mais usamos o Facebook, mais infelizes e solitários nos sentimos. Quem diz isso não sou eu, mas um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Michigan e muito bem relatado em reportagem de Eduardo Graça, publicada pela “Carta Capital”. Os argumentos desfiados na matéria são, em resumo: a rede social estimula o isolamento e… Continuar lendo Quanto mais Facebook, mais infelizes somos (ou não)

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Redes sociais e um mundo de mortos-vivos

Outro dia um conhecido postou o seguinte comentário em sua página de Facebook: “Um professor meu da escola de teatro morreu há mais de um ano. Hoje seria seu aniversário. Até o momento, 170 pessoas já deram parabéns. Rolou também “sucesso!”, “saúde” e “tudo de bom nessa vida, querido!”. O mundo está mesmo muito esquisito.… Continuar lendo Redes sociais e um mundo de mortos-vivos

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