Mazico (1940-2014): grande repórter fotográfico

Texto escrito por José de Souza Castro: Waldemar Sabino de Castro Filho, o Mazico, foi o melhor fotógrafo com quem trabalhei, em mais de 40 anos de profissão. Não era o de melhor técnica, mas o mais arrojado. Não por acaso, pilotava um velho teco-teco, que comprou no ferro-velho, recuperou trabalhando em suas horas de… Continuar lendo Mazico (1940-2014): grande repórter fotográfico

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A morte de um sábio e a sombra que ele deixou

Estou triste pela morte de Rubem Alves. Felizmente, ele trata do tema “morte” em várias páginas de seus livros. Sua visão da morte é, como em todas as suas visões, de uma sabedoria sem fim. Sábio, sábio Rubem Alves. Vou lá ler suas palavras para me consolar com sua eternidade literária. Enquanto isso, deixo aqui… Continuar lendo A morte de um sábio e a sombra que ele deixou

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Um pequeno anjo chamado Alex

A história é de arrepiar os cabelinhos da nuca da primeira à última linha. Fazia tempo que eu não lia tanta tristeza, ignorância e brutalidade juntas. Um resumo: Alex não ia à escola e a mãe, ameaçada de perder a tutela, o enviou aos cuidados do pai, traficante condenado, no Rio. Em nove meses, só… Continuar lendo Um pequeno anjo chamado Alex

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As quatro meninas que trouxeram Paul a BH

Vivo falando aqui no blog do que eu chamo de “pequenas revoluções” (vejam lista no pé do post). Elas podem servir para fins políticos, sociais, podem ajudar a salvar uma vida, a mudar uma instituição, melhorar o local de trabalho, ou podem, simplesmente, servir para trazer um grande astro da música mundial para Belo Horizonte,… Continuar lendo As quatro meninas que trouxeram Paul a BH

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Fritz, 68

Conheci o Fritz Utzeri quando comecei a ler jornal diariamente. E meu primeiro jornal foi o JB, que hoje se tornou só um site, depois alternado com a Folha. Também pela mesma época, o Fritz colaborava com O Pasquim 21, uma tentativa do Ziraldo e do Jaguar de resgatar o velho Pasquim, com os que… Continuar lendo Fritz, 68

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Também morri

Junto com o Fabrício Carpinejar e aqueles mais de 200 jovens –  e seus pais, que achavam que eles estavam só se divertindo: “Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça. A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma… Continuar lendo Também morri

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