O Brasil do genocídio, do estupro, do machismo, da desigualdade, da negação do outro — e da esperança

Já que citei no post de ontem a Feira de Frankfurt, reproduzo abaixo o discurso de abertura do escritor mineiro Luiz Ruffato, que foi outro motivo de polêmica durante o evento que homenageou o Brasil neste ano. Aliás, polêmica incompreensível, uma vez que ele não descobriu nenhuma roda. Apenas enumerou fatos públicos e notórios, embora de… Continuar lendo O Brasil do genocídio, do estupro, do machismo, da desigualdade, da negação do outro — e da esperança

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Melhores livros de 2012

Continuando a tradição iniciada em 2010 e continuada no ano passado, segue uma lista dos sete livros mais divertidos deste ano: Buddy Bolden’s Blues, de Michael Ondaatje, 173 págs. – Um jazz em formato de livro, que você lê como se estivesse escutando uma música mesmo, com personagens impressionantes. Leia mais sobre ele AQUI. Histórias Apócrifas, de Karel Capek,… Continuar lendo Melhores livros de 2012

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Como as cuecas de um metalúrgico

Nunca fui boa em comparações. E acho que é um talento maravilhoso conseguir, com uma tacada só, pegar um leitor de surpresa e, ao mesmo tempo, criar uma imagem completa de uma situação na cabeça dele. Com palavras que valem por fotografias. Essa é a arte de comparar, que minha prolixidade não me deixa ter,… Continuar lendo Como as cuecas de um metalúrgico

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Enfim, minha biblioteca

Quando eu era criança, meu sonho era ter uma biblioteca só para mim, com livros em ordem alfabética, divididos por categorias, forrando uma parede inteira do quarto, com estantes do teto ao chão. Como não tínhamos nem espaço nem dinheiro para isso, os livros ficavam espalhados em vários armários, na sala, na copa, no meu… Continuar lendo Enfim, minha biblioteca

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O melhor detetive da literatura

Já falei aqui outras vezes: adoro histórias de detetives. Sou fã do Sherlock Holmes, do Hercule Poirot, do inspetor Maigret, da Miss Marple, além de outros que não necessariamente ganharam longas séries de livros. Talvez o mais legal, que descobri tardiamente, seja o Nero Wolfe, detetive criado pelo escritor norte-americano Rex Stout, que protagonizou mais… Continuar lendo O melhor detetive da literatura

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3º livro das férias

Para mim, o sujeito que escreve um livro de quase 500 páginas, com trocentos personagens, misturando figuras históricas reais e outras inventadas (para dar ambientação), que solta nomes estranhos a rodo e os retoma centenas de páginas adiante, que deixa diversas expressões francesas intraduzidas (o que considero um erro da editora no Brasil), que mistura… Continuar lendo 3º livro das férias

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