Meu ponto de ônibus é assim

Desculpem pelo encantamento, gente, mas é que ainda estou me acostumando à ideia de estar de volta à cidade do céu azul, com passarinho cantando o dia inteiro na minha janela, com chuvinha caindo suave no fim de tarde, sem assustar, com árvores em todo o caminho perto de casa e do trabalho, flores forrando… Continuar lendo Meu ponto de ônibus é assim

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Das vantagens de não ter carro

A cada dia que passa, mais me convenço de que não vale a pena ter carro. Falo tanto do ponto de vista financeiro quanto do de comodidade. Percebi isso durante meus quase cinco anos vivendo desmotorizada em São Paulo e a convicção se acentuou na volta para Beagá, durante meu trajeto diário de ônibus para… Continuar lendo Das vantagens de não ter carro

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Quando a história real é melhor que a ficção

Para ver no cinema: ARGO Nota 9 Ben Affleck me confunde. O mesmo cara que é capaz de (mal) interpretar os papeis mais bobões de comédias românticas, escreve o roteiro do excelente “Gênio Indomável” e agora dirige e protagoniza (bem) o ótimo “Argo“. De qualquer forma, independente de sua direção e de sua atuação, é… Continuar lendo Quando a história real é melhor que a ficção

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Brinquem, crianças

Após escrever o post de ontem, em que eu relembrava minhas brincadeiras solitárias quando criança, descobri um texto que eu havia escrito em 2009 e publicado na revista digital NovaE (essa revista premiada, do Manoel Fernandes, reproduziu os posts que eu e meu pai escrevíamos no Tamos com Raiva entre julho de 2007 e março… Continuar lendo Brinquem, crianças

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Memórias de um sábio — e a solidão infantil

Já falei aqui no blog como o Rubem Alves é sábio. Ele fala das miudezas da vida como se fossem as coisas mais importantes do mundo — porque sabe que são mesmo. Ler seus livros é passear pelo encantamento com os passarinhos, os picolés, as mexericas, os carros de bois. É como voltar ao olhar… Continuar lendo Memórias de um sábio — e a solidão infantil

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