Desculpem pelo encantamento, gente, mas é que ainda estou me acostumando à ideia de estar de volta à cidade do céu azul, com passarinho cantando o dia inteiro na minha janela, com chuvinha caindo suave no fim de tarde, sem assustar, com árvores em todo o caminho perto de casa e do trabalho, flores forrando… Continuar lendo Meu ponto de ônibus é assim
Mês: novembro 2012
O golpe do INSS
Outro dia meu pai recebeu em casa uma carta, assinada por uma tal de associação de aposentados, dizendo que havia ocorrido vários reajustes no INSS e ele fazia jus a uma bolada e que poderia contar com os serviços jurídicos gratuitos da entidade para correr atrás do dinheiro. Sorte que meu pai é esperto e… Continuar lendo O golpe do INSS
Das vantagens de não ter carro
A cada dia que passa, mais me convenço de que não vale a pena ter carro. Falo tanto do ponto de vista financeiro quanto do de comodidade. Percebi isso durante meus quase cinco anos vivendo desmotorizada em São Paulo e a convicção se acentuou na volta para Beagá, durante meu trajeto diário de ônibus para… Continuar lendo Das vantagens de não ter carro
Quando a história real é melhor que a ficção
Para ver no cinema: ARGO Nota 9 Ben Affleck me confunde. O mesmo cara que é capaz de (mal) interpretar os papeis mais bobões de comédias românticas, escreve o roteiro do excelente “Gênio Indomável” e agora dirige e protagoniza (bem) o ótimo “Argo“. De qualquer forma, independente de sua direção e de sua atuação, é… Continuar lendo Quando a história real é melhor que a ficção
Brinquem, crianças
Após escrever o post de ontem, em que eu relembrava minhas brincadeiras solitárias quando criança, descobri um texto que eu havia escrito em 2009 e publicado na revista digital NovaE (essa revista premiada, do Manoel Fernandes, reproduziu os posts que eu e meu pai escrevíamos no Tamos com Raiva entre julho de 2007 e março… Continuar lendo Brinquem, crianças
Memórias de um sábio — e a solidão infantil
Já falei aqui no blog como o Rubem Alves é sábio. Ele fala das miudezas da vida como se fossem as coisas mais importantes do mundo — porque sabe que são mesmo. Ler seus livros é passear pelo encantamento com os passarinhos, os picolés, as mexericas, os carros de bois. É como voltar ao olhar… Continuar lendo Memórias de um sábio — e a solidão infantil