Filas de antipatizantes

O politicamente correto às vezes é bastante útil como discurso de conscientização e reflexão. Mas, também não raro, às vezes é apenas um negócio CHATO PRA DANAR. Tipo assim:

chargeheroisCom picuinhas, agressividade e chatice, muitas pessoas estão perdendo aliados para suas causas, bandeiras e visões próprias do mundo e, em troca, enfileirando antipatizantes.

Sábio é aquele que consegue unir o bom senso ao bom humor — e, assim, convencer de que sua verdade é a “melhor”.

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Um cara que sabe defender os direitos das pessoas com deficiência de forma bem humorada e cativante é, por exemplo, o colunista e blogueiro Jairo Marques, da “Folha”. E mesmo ele às vezes tem que aturar amolação de gente chata , que não admite o pensamento divergente, como se vê AQUI.

Também já escrevi a respeito outras vezes aqui no blog:

Em defesa da leveza na vida e da permissividade no humor
Pica-Pau: mocinho ou bandido?
De idosos, anciãos e velhos-jovens

Por Cristina Moreno de Castro (kikacastro)

Mineira de Beagá, jornalista (passagem por Folha de S.Paulo, g1 e TV Globo, UOL, O Tempo etc), blogueira há 20 anos, amante dos livros, poeta, cinéfila, blueseira, atleticana, politizada, otimista, aprendendo desde 2015 a ser a melhor mãe do mundo para o Luiz. Antirracista e antifascista.

2 comentários

  1. Todo radicalismo acaba sento chato. É sempre necessário ver que o outro tem lá seus motivos para ser como são. Mesmo quando estão errados,´de modo evidente, não se deve atirar pedras, pois talvez, no passado, tenhamos sido bem piores, e eles, talvez, se tornem bem melhores do que pensamos que somos.
    Abraços, Cristina.

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