Uma homenagem às mulheres que fizeram a diferença na minha carreira

Qual é a mulher que fez a diferença na sua carreira? Resolvi entrar na corrente do LinkedIn que traz esta pergunta neste chamado “Mês das Mulheres”, porque pra mim é MUITO CLARO que as mulheres foram fundamentais na minha vida profissional.

Tudo começa lá na escola pública onde eu estudava, no ensino fundamental dos anos 90, quando a professora Beth Gressi, que me deu aula de Português por três anos consecutivos, me incentivou a escrever. Leu meus poemas e até me convocou pra fazer um jornal para toda a escola (as cópias eram mimeografadas, alguém ainda sabe o que é isso? 😁).

Na faculdade, nenhuma professora em especial me marcou, mas a Tacyana Arce me ensinou muuuuito durante o curto estágio na Rádio UFMG Educativa. Não só sobre jornalismo, já que a gente trocava emails enoooormes pra falar sobre tudo desta vida 🧡

Depois fui fazer o trainee na Folha de S.Paulo e a Ana Estela me pegou pela mão e me ensinou um monte de coisas sobre jornalismo e sobre treinamento e sobre blogs e sobre livros (o único livro que publiquei até hoje foi escrito junto com ela). Foi uma grande mentora 🧡

Mas na Folha também conheci outras mulheres maravilhosas, que me guiaram, de uma forma ou de outra, como a Fabiana Rewald, a Denise Chiarato, a Cíntia Acayaba, a Talita Bedinelli, e as amigas Paty Gomes, Carolina Araujo, Daniela Mercier e tantas outras 🧡

Depois voltei a BH e o lugar onde estive por mais tempo, em duas passagens, foi O Tempo. Fui chefiada por duas mulheres muito porretas, que eram a Michele Borges da Costa e a Renata Nunes, que sempre me deram abertura para crescer e fazer de tudo um pouco. Também fiz amigas queridas e talentosas, como Ana Paula Pedrosa, Queila Ariadne, Isis Mota. E depois Rafaela Mansur, Bruna Carmona, Natália Oliveira, Juliana Baeta, Ana Paula Moreira: tantas, difícil listar! 😊

Aí passei pela Canguru, uma revista sobre criação de filhos, e conheci as maravilhosas Rafaela Matias, Daniele Franco, Aline Usagi, Juliana Sodré e Camila Capone, com quem voltei a trabalhar em outros momentos.

Mais tarde, quando fui para a Globo, conheci mais outro tanto de mulheres fodas, mas, como vou ter que deixar um monte de nome de fora pra caber, vou destacar aqui a Marina Borges e a Cíntia Neves, que me pegaram pela mão pra me ensinar as coisas sobre TV, já que eu entrei lá achando que só lidaria com a minha praia (internet), mas descobri na marra que teria que chefiar plantões e assumir a função de chefe de reportagem da TV várias vezes 😬

Na Prosperidade Conteúdos, conheci o que é gestão humana e afetuosa com a maravilhosa Lillian Ambrosio. Ela virou muitas chavinhas na minha vida 🧡 Mais tarde, no Diário do Comércio, também conheci uma das mulheres mais incríveis do mundo, a admirável Adriana Muls.

Tive ainda a sorte de crescer com duas irmãs ótimas, e uma delas ser a jornalista Viviane Moreno. Cada uma dessas pessoas ajudou a construir o tijolinho da minha vida profissional no jornalismo, e sou muito grata a elas por isso 🥰

***

P.S. Ainda deixei uma penca de mulheres incríveis de fora. Amigas de escola, de faculdade e da vida, que inspiraram de outras formas, mesmo não sendo jornalistas. Ou jornalistonas e escritoras feríssimas, que me inspiraram mesmo sem saber, por estarem a anos-luz de mim. Ou outras colegas, lideranças, chefes, parceiras ou subordinadas, que me ensinaram, me apoiaram, ou simplesmente ofereceram um sorriso nas melhores horas. O LinkedIn tem esse limite insuportável de caracteres, e tive que deixá-las de fora, injustamente. Mas tenho certeza de que sabem que moram no meu coração 🥰

P.S.2. E essas que consegui contemplar na minha singela homenagem, além de maravilhosas profissionais e colegas de trabalho, são também lindíssimas, como vocês podem ver nas fotinhos que coletei no próprio LinkedIn 😉

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