Os 24 melhores livros de 2024

Alguns dos melhores livros que li em 2024.
Alguns dos melhores livros que li em 2024.

Eba! Hoje é dia de cumprir uma das minhas tradições favoritas deste blog: a lista dos melhores livros que li neste ano 🙂 😀

E uma coisa é certa: eu li pra burro em 2024, viu? Fazia tempo que eu não lia tanto. Até este 27 de dezembro, foram 47 obras literárias apreciadas, e ainda acho que vou terminar mais duas até o apagar das luzes deste ano.

Eu não lia tanto assim desde 1999, quando concluí 50 livros. Mas, naquele ano, eu ainda era uma garota de 14 anos, com muito mais tempo livre que hoje, né 😉

Desses 47 livros, 23 eu classifiquei como “muito bons” e 4 como “ótimos”. Outros 19 foram “bons” – neste ano só achei um livro “ruim”.

Foi um ano bem equilibrado em termos de gênero: ao todo, 22 livros foram escritos por autoras mulheres, 22 foram escritos por autores homens e 3 por duplas ou grupos com homens e mulheres.

Dentre esses autores e autoras, 11 eram brasileir@s (inclusive alguns aqui da minha terrinha mesmo), e o restante de países tão diversos quanto Coreia do Sul, Japão, Nicarágua, Taiwan, República Tcheca, França, Bélgica, Reino Unido, África do Sul, Estados Unidos, Colômbia e Argentina. Amo viajar pelo mundo sem sair de casa! ❤

Os gêneros e estilos literários também variaram bastante, passando por ficção e não ficção, romance, novelas, contos, crônicas, poemas, HQs, dramas, comédias, histórias de detetive, ficção científica, memórias, entre livros recém-lançados e outros que já são clássicos, publicados há décadas.

A maioria (24 obras) eu peguei emprestada na melhor biblioteca de BH; outros eu comprei (13), ganhei de presente (8) ou peguei emprestado de amigos (2).

O que todos têm em comum é que já foram resenhados aqui no blog, como vocês verão pelos links abaixo. Basta clicar para saber mais a respeito 😉

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Os 24 livros que mais gostei de ler em 2024

Anotem aí as sugestões:

  1. “Verões Felizes”, de Zidrou e Jordi Lafebre, 340 páginas. HQ. Leia minha resenha completa sobre ‘Verões Felizes’. (Clique aqui para comprar o livro)
  2. “O País das Mulheres”, de Gioconda Belli, 383 páginas. Utopia sarcástica e política. Leia minha resenha completa sobre ‘O País das Mulheres’. (Clique aqui para comprar o livro).
  3. “A Vegetariana”, de Han Kang, 171 págs. Drama. Leia minha resenha completa sobre ‘A Vegetariana’. (Clique aqui para comprar o livro)
  4. “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood, 366 páginas. Drama distópico. Leia a minha resenha completa sobre ‘O Conto da Aia’. (Clique aqui para comprar o livro).
  5. “A Biblioteca da Meia-Noite”, de Matt Haig, 306 páginas. Ficção científica. Leia minha resenha completa sobre ‘A Biblioteca da Meia-noite’. (Clique aqui para comprar o livro).
  6. “Sabrina”, de Nick Drnaso, 206 páginas. HQ. Leia minha resenha completa sobre ‘Sabrina’. (Clique aqui para comprar o livro).
  7. “Uma Árvore Cresce no Brooklyn”, de Betty Smith, 531 páginas. Drama e memórias. Leia minha resenha completa de ‘Uma Árvore Cresce no Brooklyn’. (Clique aqui para comprar o livro).
  8. “O Acontecimento”, de Annie Ernaux, 74 páginas. Memórias. Leia minha resenha completa de ‘O Acontecimento’. (Clique aqui para comprar o livro).
  9. “A Outra Filha”, de Annie Ernaux, 61 páginas. Memórias. Leia minha resenha completa de ‘A Outra Filha’. (Clique aqui para comprar o livro).
  10. “A Vida Naquela Hora”, de João Anzanello Carrascoza, 119 páginas. Contos. Leia minha resenha completa de ‘A Vida Naquela Hora’. (Clique aqui para comprar o livro).
  11. “Trinta e Poucos”, de Antonio Prata, 226 páginas. Crônicas. Leia minha resenha completa de ‘Trinta e Poucos’. (Clique aqui para comprar o livro).
  12. “Esperando Bojangles”, de Olivier Bourdeaut, 124 páginas. Amor e drama. Leia minha resenha completa de ‘Esperando Bojangles’. (Clique aqui para comprar o livro).
  13. “Água fresca para as flores”, de Valérie Perrin, 479 páginas. Drama. Leia minha resenha completa de ‘Água Fresca para as Flores’. (Clique aqui para comprar o livro)
  14. “Sunny – O Lado Bom da Vida”, de Jennifer L. Holm e Matthew Holm, 224 páginas. HQ. Leia minha resenha completa de ‘Sunny’. (Clique aqui para comprar o livro).
  15. “Pra vida toda valer a pena viver”, de Ana Claudia Quintana Arantes, 157 páginas. Autoajuda. Leia minha resenha completa de ‘Pra Vida Toda Valer a Pena Viver’. (Clique aqui para comprar o livro)
  16.  “Material Poético”, de Evandro Alves, 192 páginas. Poesia ilustrada. Leia minha resenha completa de ‘Material Poético’. (Clique aqui para comprar o livro)
  17. “À Esquerda, À Direita”, de Jimmy Liao, 132 páginas. Amor; poesia ilustrada. Leia minha resenha completa de ‘À Esquerda, à direita’. (Clique aqui para comprar o livro)
  18. “Olhos D’Água”, de Conceição Evaristo, 114 páginas. Contos. Leia minha resenha completa de Olhos D’água. (Clique aqui para comprar o livro)
  19. “À Vontade”, de Flávia Lamary, 96 páginas. Poemas. Leia minha resenha completa de À Vontade. (Clique aqui para comprar o livro)
  20. “A biblioteca dos sonhos secretos”, de Michiko Aoyama, 114 páginas. Leia minha resenha completa de A biblioteca dos sonhos secretos. (Clique aqui para comprar o livro)
  21. “Em Agosto Nos Vemos”, de Gabriel García Márquez, 132 páginas. Amor e Drama. Leia minha resenha completa de Em Agosto nos Vemos. (Clique aqui para comprar o livro)
  22. “Nadando de Volta para Casa”, de Deborah Levy, 159 páginas. Drama. Leia minha resenha completa de Nadando de Volta Para Casa. (Clique aqui para comprar o livro)
  23. “Aqui tem textão”, de Iana Coimbra, 237 páginas. Memórias e reflexões. Leia minha resenha completa de Aqui tem textão. (Clique aqui para comprar o livro)
  24. “Os Crimes do Monograma”, de Sophie Hannah, 286 páginas. Policial. Leia minha resenha completa de Os Crimes do Monograma. (Clique aqui para comprar o livro)

Se você for ler alguma das minhas dicas, não deixe de voltar aqui depois para me contar se gostou, combinado? 😉

Que 2025 seja um ano de muitas boas leituras para tod@s nós! 😀

 


Leia também:

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Por Cristina Moreno de Castro (kikacastro)

Mineira de Beagá, escritora, jornalista (passagem por Folha de S.Paulo, g1, TV Globo, O Tempo etc), blogueira há mais de 20 anos, amante dos livros, cinéfila, blueseira, atleticana, politizada, otimista, aprendendo desde 2015 a ser a melhor mãe do mundo para o Luiz. Autora dos livros A Vaga é Sua (Publifolha, 2010) e (Con)vivências (edição de autor, 2025). Antirracista e antifascista.

2 comments

  1. Oi, Cristina, tudo bem? ^^
    A sua lista de livros lidos é realmente bem diversa! Tem muitos autores da terrinha, que coisa boa. Vou anotar alguns aqui, pois em 2025 quero ler mais nacionais (tenho o vício de ler só literatura estrangeira – porque foi o que sempre li desde a adolescência – e quero deixar de lado um pouco).
    Do que você leu, li apenas 2 (não este ano). A Biblioteca da meia-noite e Trinta e poucos. Do primeiro, eu não gostei e devo estar entre as duas pessoas nessa situação. rsrs E olhe que eu sou leitora do Matt Haig, mas este não funcionou pra mim. Acontece, né? Já o segundo, eu peguei na biblioteca pois Antônio Prata me acompanha desde que eu era “xofem” e minha mãe assinava a Capricho pra mim – era a única coisa que eu lia, as crônicas dele no final da revista. HAHAHAHA
    Um abraço e desejo que faça, em 2025, outras tantas boas leituras. ❤
    Jana.

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    1. Oi, Jana! Que delícia seu comentário! Muito obrigada 🙂 Também leio muito mais autores estrangeiros do que brasileiros, mas tenho mudado isso aos pouquinhos. Igual com o gênero: há não muito tempo, eu praticamente só lia autores homens, sem nem me dar conta disso, e fui, aos poucos, buscando mais a leitura das escritoras maravilhosas que temos por aí 🙂 Antonio Prata é mesmo incrível, né! Do Matt Haig só conheci esse best-seller por enquanto (e, claro, acontece mesmo de a gente detestar um livro que todo mundo parece ter amado. Vou te confessar uma coisa: o único livro que classifiquei como “ruim” neste ano foi “A Cabeça do Santo”, da Socorro Acioli, que um monte de gente adora. Ah, e “Torto Arado” eu não consegui terminar de ler, não bateu muito em mim na primeira tentativa…). Abração para você também e que, em 2025, você encontre muitos bons livros por aí! 🙂

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