Carta a São Pedro

Ontem acordei com o céu, como sempre, azul-azul. Mas, de repente, o tempo fechou. Nuvens surgiram do nada, uma ventania derrubando vasinhos de plantas, o céu sendo pintado de branco-infinito. Fiquei feliz: a chuva! Finalmente! Eis que, menos de uma hora depois, sem que nenhuma gota caísse, o sol já reaparecia. À noite, mais uma vez,… Continuar lendo Carta a São Pedro

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