Neste ano assisti a 24 filmes no cinema, dos quais 13 foram bem legais, 7 foram razoáveis e 4 foram muitos chatos. E vamos a mais uma tradição do blog 😉 Vale a pena ver Cisne Negro (atuação maravilhosa da Natalie Portman; verdadeiro terror psicológico! Mais AQUI) O Discurso do Rei (outra atuação foda do… Continuar lendo Cinema em 2011, melhores e piores
Mês: dezembro 2011
Melhores livros de 2011
Continuando a tradição iniciada no ano passado, segue uma lista dos seis livros mais divertidos deste ano: “Os Meninos da Rua Paulo“, de Ferenc Molnár, Cosac Naify, 262 páginas. Tradução: Paulo Rónai. Um livrinho maravilhoso sobre a lealdade infantil e amizade. Recebi de dica de um leitor deste blog, mas fiquei pesarosa por não ter… Continuar lendo Melhores livros de 2011
Dilma Rousseff e o complexo de vira-latas
Texto de José de Souza Castro: No dia 27 de dezembro do ano passado, escrevi um artigo que intitulei “O Rolls-Royce da mãe dos pobres”, sobre o automóvel que desde os anos 50 fazem parte de nosso complexo de vira-latas. Complexo ao avesso, quando se trata da Presidência da República. Volto ao tema caro a Nelson… Continuar lendo Dilma Rousseff e o complexo de vira-latas
Tem pauta quicando no/em Minas
No post de ontem puxei a orelha, entre colchetes, das editorias de cidades dos jornais de Minas, que ignoram em suas páginas o Minas Tênis Clube, complexo com quatro unidades em Belo Horizonte e 73 mil sócios. Segundo dados do próprio site do clube, se fosse uma cidade mineira, as unidades que somam 470 mil… Continuar lendo Tem pauta quicando no/em Minas
Os caixotes sombrios da cidade
Outro dia li um editorial da Folha que criticava os shoppings e empreendimentos mais parecidos com “bunkers”, fechados para a rua. São agressivos e tornam cidades como São Paulo pouco convidativas para os passeios a pé. Acho que Belo Horizonte, ao menos em suas regiões centro e sul, ainda é muito convidativa para o deleite… Continuar lendo Os caixotes sombrios da cidade
Cada livro para cada idade
Minha sobrinha, de 3 anos e meio, é doida com “O Mágico de Oz”. Conhece até as falas de cor do filme que viu 573 vezes e do livro que alguém leu para ela. Eu, por minha vez, fui ler esse clássico da economia (!) aos 15 ou 16 anos – e, como era de… Continuar lendo Cada livro para cada idade