Crônicas do fim do mundo — o jornal impresso

Sempre fui defensora da resistência do jornal impresso diante de novas mídias. Ele pode até perder uma fatia do público, mas vai continuar firme e forte por vários anos, como o rádio e até a já idosa TV — era o que eu sempre dizia. Mas uma conversa no táxi ontem me desiludiu: — Você… Continuar lendo Crônicas do fim do mundo — o jornal impresso

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O fim do mundo e a menina de 14 anos

Já contei duas vezes aqui histórias que ouvi de taxistas falantes. Muito boas. Hoje ouvi mais uma, bem triste. Disse ele: — Outro dia estava com uma passageira que me mostrou a foto da filha dela. Tinha 14 anos de idade. Ela estava triste, disse que sem dormir há vários dias, porque não via a… Continuar lendo O fim do mundo e a menina de 14 anos

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De carecas, trombadinhas e surras

“Está vendo aquele carequinha, com bermuda e sacola de compras na mão?”, perguntou o taxista, quando o carro parou num semáforo do Viaduto do Chá, centro de São Paulo. Depois de muito procurar, na expectativa de que fosse alguém importante ou que dele viesse uma história sensacional, ouvi a resposta: “Viu lá? Então, o que… Continuar lendo De carecas, trombadinhas e surras

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