‘127 horas’: você pode ser um solitário, mas avise para onde vai

Cena do filme '127 horas'

Para ver no cinema: 127 HORAS (127 Hours) Nota 9 Quando a sessão terminou, não se ouvia um pio. Nenhuma daquelas conversinhas pós-filme de sempre, aquele burburinho na sala do cinema. O silêncio do estarrecimento coletivo é algo que poucos filmes conseguem atingir (de cabeça, me lembro de apenas outros dois que presenciei: “O Pianista”… Continuar lendo ‘127 horas’: você pode ser um solitário, mas avise para onde vai

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Acertei 8 dos 14

É, povo. Dos 14 prêmios que chutei no último post, acertei oito. Mais da metade, então tá valendo 😉 Os acertos foram: Direção de arte: Alice no País das Maravilhas Atriz coadjuvante: Melissa Leo Maquiagem: O Lobisomem Figurino: Alice… Efeitos visuais: A Origem Atriz: Natalie Portman Ator: Colin Firth Filme: O Discurso do Rei Tenho… Continuar lendo Acertei 8 dos 14

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Está com insônia? Seu lugar é no cinema.

Não vá ao cinema para ver: UM LUGAR QUALQUER (Somewhere) Nota 5 Primeira cena: passa um carrão velozmente. Faz uma curva à esquerda. Você segue ouvindo seu barulho, sem enxergá-lo. Ele reaparece, fechando o circuito, e continua. Faz uma curva à esquerda. Você segue ouvindo seu barulho, sem enxergá-lo. Ele reaparece, fechando o circuito, e continua. Faz… Continuar lendo Está com insônia? Seu lugar é no cinema.

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Saudades de você, Tiradentes, eu queria te ver

Tiradentes é um dos lugares mais charmosos e legais do planeta, como eu já deixei claro aqui antes. Ir para lá é o mesmo que repousar a alma numa rede, na sombra, por um mês. É pequenininha (7.002 habitantes, em épocas normais), tem muitas obras históricas, tem cachoeira perto, tem Bichinho perto, tem artesanato, tem… Continuar lendo Saudades de você, Tiradentes, eu queria te ver

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Um brinde e até breve, Belas Artes!

Quando você muda de cidade, fica um tempo razoável (às vezes dois meses, às vezes um ano) meio perdida, meio outsider, flutuante numa realidade paralela. É tipo aquele povo que muda pra Europa e fica fazendo as contas em reais, achando tudo absurdamente caro. A gente começa a se habituar (até perceber que todas as… Continuar lendo Um brinde e até breve, Belas Artes!

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