Há alguns dias saiu um artigo que escrevi para o blog da Prosperidade Conteúdos em que falei sobre a Comunicação Não Violenta (CNV).
Trata-se de um conceito que foi criado pelo psicólogo Marshall Rosenberg, e que tem sido muito propagado na cultura corporativa moderna.
Mas, na verdade, é muito mais amplo do que a comunicação no ambiente de trabalho. Trata-se de uma filosofia que prega a escuta ativa, a empatia e a comunicação mais saudável entre todos os tipos de relacionamentos humanos:
- entre pais e filhos,
- irmãos,
- casais,
- amigos,
- vizinhos,
- professores da escola do seu filho,
- professor e aluno,
- colegas de trabalho,
- chefe e subordinado,
- enfim, todo mundo que se relaciona com alguém e, portanto, precisa se comunicar.

Eu achei esse conceito muito bonito na teoria, mas muito difícil de colocar em prática.
Na maioria das vezes, quando estamos com raiva de algum comportamento inadequado, a gente não pondera nem contemporiza: a gente age por impulso, briga, grita, critica, pune.
É o que os adeptos da CNV chamam de “linguagem do lobo”: acusativa, reativa, julgadora, autoritária, que faz exigências e culpabiliza. Ela traz à tona nossas reações automáticas.
Já a “linguagem da girafa”, que segue o preconizado pela Comunicação Não Violenta, segue estes princípios:
- o não julgamento;
- a abertura ao diálogo;
- a empatia;
- a escuta profunda;
- o cultivo de relações;
- o gerenciamento de emoções.
Se todos soubessem escutar mais, com mais atenção ao que o outro sente, sem julgamentos, com mais empatia, e gerenciando as emoções, talvez não houvesse tanta gritaria no mundo, né? Tanta briga, tanta raiva inútil.
E isso vale para a comunicação pela internet também, viu? Nos comentários de redes sociais, por exemplo, onde tantos donos da verdade se insultam a todo instante.
É difícil pra burro? Eu acho. Mas que seja uma meta para todos nós termos relações mais saudáveis com todos os nosso redor 😉

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