GA-BO-LA. Eu nunca tinha ouvido falar nesta palavra, até ela aparecer para mim nas palavras cruzadas. Fui ao dicionário descobrir seu significado (na verdade, dei um Google 😉) e aprendi:
“Pessoa que gosta de falar de seus próprios feitos e qualidades; gabarola, fanfarrão. (…) Que se gaba, falando sempre de si mesmo e de suas próprias ações e qualidades.”
Lembrei de algumas pessoas que conheço. Na verdade, eu nem as consideraria como gabolas, não fosse pela forma como se comportam nas redes sociais, notadamente no LinkedIn.
Afinal, esta é a rede social própria para as pessoas se gabarem sobre seus talentos, habilidades, conquistas e feitos memoráveis (reais ou fictícios).
Lembrei dessa palavra enquanto lia a ótima coluna das consultoras de imagem Mėri Grossi e Olga Barra, com suas boas práticas de convivência on-line.
Dizem elas:
“Há sempre alguém olhando para você. Tudo que você compartilha e faz na rede mundial está lá, fica lá e poderá ser visto e acessado por alguém em algum momento, em algum lugar.” 👀
Elas lembraram, é claro, da frase-bomba que viralizou há alguns dias (“Deus me livre de mulher CEO”). Mas não abordaram só o extremo do mau-gosto e da misoginia, o óbvio ululante do péssimo comportamento na internet. Foram além, ao tratar da chamada “netiqueta”, a etiqueta na internet, que atinge todos nós, meros mortais que não somos CEO.
“A exposição pessoal impacta diretamente na vida social e profissional, logo não basta fazer bom uso da etiqueta: é preciso também cuidar da sua imagem e da mensagem que passa”, disseram elas. E repetiram aquela observação levemente ameaçadora:
“Lembre-se que tem sempre alguém olhando.”
Que os gabolas, os misóginos, os fofoqueiros e os barraqueiros se atentem a isso. De preferência, não só na vida on-line, mas também na off-line 🤗
P.S. Post publicado originalmente no meu LinkedIn.
***
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