11 vantagens de ser bobo, por Clarice Lispector

A obra Walk, de Marc Chagall, pintor citado por Clarice Lispector como exemplo de 'bobo'

Engraçado como a gente vai mudando ao longo da vida – inclusive nossos gostos. Há 13 anos, escrevi neste blog que tinha gostado de ler Clarice Lispector – ou pelo menos as cartas que ela escreveu para seus amigos (Fernando Sabino, Drummond etc.), e que foram compiladas no livro “Correspondências”. Neste ano, já não gostei… Continuar lendo 11 vantagens de ser bobo, por Clarice Lispector

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Primeiro livro das férias

Keli tem um talento especial para “fotografar” as cenas e pessoas por meio de palavras. Sua capacidade de descrever detalhes, sobre como alguém está vestido ou como se expressa, por exemplo, nos faz enxergar direitinho a situação, como se a estivéssemos presenciando. Enxergamos perfeitamente, por exemplo, o cearense José Abílio Moreira, do conto “Abílio Conselheiro”,… Continuar lendo Primeiro livro das férias

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A vida amarga e o amor doente

O livro tem 533 páginas e 100 contos. Cada um, portanto, com uma média de pouco mais de 5 páginas. E ainda divididos em outros tantos microcapítulos. Recheados de diálogos. Por isso é incrível que, sendo tão pequeninhos, esses contos, ou crônicas, de Nelson Rodrigues, consigam se fechar num começo-meio-e-fim perfeito, com direito a personagens… Continuar lendo A vida amarga e o amor doente

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Frase do dia

“Podemos tentar fugir de nossa pequenez construindo foguetes, fazendo abdominais ou escrevendo crônicas sobre a morte, com arroubos de lirismo e profundas aspirações, mas no fim das contas (…), não somos mais do que uns risíveis primatas que nascem, crescem, morrem e, neste ínterim, soltam uns puns por aí.” Da excelente crônica “Do ‘pum’”, do… Continuar lendo Frase do dia

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