O leitor Lucas Conrado me enviou o texto abaixo pelo Twitter, vejam só! As contribuições de leitores são muito bem-vindas aqui no blog, e podem ser enviadas também por e-mail ou pelo Facebook do blog. O texto de Lucas veio a calhar, porque continua na linha das declarações de amor a Beagá, que comecei no post da última quinta-feira ❤
Apesar de ser mineiro de Divinópolis (ou de Carmo do Cajuru, de coração), este jornalista de 26 anos já morou na Terra Cinza e hoje está “perdido” no Rio de Janeiro. Mesmo assim, se declara a Belo Horizonte 🙂 O atleticano é podcaster do site Papo Di Minero e pode ser lido também em seu blog.
Vamos ao texto enviado pelo Lucas:
“Ontem, eu estava sentado no coreto da Praça da Liberdade, quando vi vários casais levando seus filhos para passarem a tarde de domingo na praça. Lembram do Espelho de Ojesed, que mostra o que a pessoa mais quer na vida? Pois é. O coreto da Praça da Liberdade era o meu espelho.
Sou, não nego, um romântico. Um romântico que ainda espera encontrar a mulher da minha vida e construir com ela uma família. Ontem, eu tive ainda mais certeza: quero construir minha família em Belo Horizonte.
Belo Horizonte é a menina dos meus olhos. Entre realidade e idealização — como nos melhores namoros — vivo um relacionamento sério e à distância com essa cidade. As pessoas me olham estranho, não entendem por que quero trocar o Rio de Janeiro por Belo Horizonte. Eu também não sei. Como todo grande amor, não tem explicação racional.
O Rio é como a garota mais popular do colégio. A mais bonita, a mais descolada. A que todo o mundo deseja. Belo Horizonte é a garota nerdzinha, inteligente, mas calada, quieta na dela. Linda, mas tão ofuscada pela beleza das outras meninas, que fica em segundo plano. É daquelas meninas que você só descobre o valor sentando e conversando. E, à medida que a conversa flui, você percebe que ela pode ser ainda mais bonita que as desejadas garotas populares…
Belo Horizonte, eu sinto sua falta. Sigo aqui, te amando à distância, esperando pelo dia que vamos nos reencontrar. Que nosso namoro à distância siga firme e forte. E que termine em casamento. Casamento, filhos e um passeio na Praça da Liberdade, numa tarde de domingo.”
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Eu sempre vivi uma relação de amor é ódio com BH.Se eu fosse escrever algo sobre BH não sei se seria exaltando, então por isso gostei do texto.
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Eu ❤ Beagá 🙂
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