Aprendi a ser otimista. Toda vez que solto um “tomara que”, ele retruca com um animado: “Isso mesmo! Somos otimistas!”, me lembrando e impedindo que eu esqueça jamais que sou uma otimista nata, impedindo que eu recaia no pessimismo desalentador. Aprendi a ser bem-humorada. A rir até das desgraças da vida, porque só o bom… Continuar lendo O que aprendi com meu pai*