Enquanto eu lia “A Casa do Céu”, especialmente as páginas mais finais, só me pegava pensando: “Como ela saiu dessa? Espero, de verdade, que hoje esteja bem”. Eu sabia que Amanda Lindhout, a autora, tinha sobrevivido ao sequestro na Somália — afinal, ela tinha que estar bem, inclusive psicologicamente, para conseguir escrever este livro, cinco… Continuar lendo ‘A Casa do Céu’: otimismo e fé são ferramentas de sobrevivência