Felipe Malzac, o Bruce Lee, 25 anos depois
Conversei com o Felipe Malzac e ele contou o que fez nos últimos 25 anos, desde o lançamento do filme “Menino Maluquinho”, e relembrou a época das gravações. Leia abaixo (e CLIQUE AQUI se quiser ler sobre os outros personagens).

1. Hoje você mora em qual cidade? Está com quantos anos?
Hoje eu continuo morando em Belo Horizonte e estou com 35 anos.
2. Nesses 25 anos você chegou a trabalhar como ator em algum outro momento? E hoje trabalha com quê? Conte um pouquinho da sua jornada profissional.
Após a participação no filme cheguei a participar de uma ou duas propagandas para o governo, mas não dei continuidade. Hoje estou estudando para concurso público, mais especificamente para Psicólogo do CRAS. Depois da escola eu cheguei a iniciar o curso de Ciência da Computação, mas não levei adiante, acabei posteriormente conhecendo o Poker e joguei profissionalmente por alguns anos, mas após a “Black Friday” – em abril de 2011, e o fechamento de vários sites de poker, acabei dando início ao curso de Psicologia e me apaixonei pela área, tentei a área clínica por um tempo após me formar e hoje procuro direcionar meus estudos para tentar me tornar servidor público.
3. E como anda a vida pessoal? Já é casado? Tem filhos? O que aconteceu de mais marcante nos últimos 25 anos? E nos últimos 5, desde a última vez que nos falamos?
A vida pessoal, dentro do possível, vai bem, apesar da pandemia e do meme do CQC que assumiu a presidência. Sou solteiro, sem filhos, e o que aconteceu de mais marcante nos últimos 25 anos se deu justamente nos últimos 5 (anos), conhecendo a Umbanda, a Ayahuasca e a Magia Divina, mudando diversos paradigmas e minha forma de perceber o mundo.
4. O que achou de ter participado do filme na época, quando criança, e hoje, já adulto, 25 anos depois? Que mensagem gostaria de deixar sobre o filme neste aniversário de 25 anos?
Na época eu não conseguia dimensionar o que era participar de um filme com tamanha importância para o cinema nacional, as gravações eram um grande barato e me diverti bastante tanto na interação com aquela molecada toda quanto nos eventos de divulgação, era tudo uma grande brincadeira. Hoje fica a memória daquele momento, vez ou outra ainda assisto o filme novamente e acho um barato ter esta forma de recordar um período tão divertido da infância. Meu recado sobre os 25 anos do filme é que a vida deve ser vivida intensamente, assim como é retratada a vida do menino maluquinho, aproveitando ao máximo o aqui-e-agora.
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