23 comentários

  1. Cris, parabéns! É uma alegria ler o que você escreve, sempre um aprendizado. Uma honra já ter participado algumas vezes aqui, seja com as fotos de ipês, seja pelas crônicas que escrevi sobre Minas, sobre o livro de crônicas que fiz e te presenteei e você desprendeu o seu tempo para fazer um post. Que venham mais 15, 20, mil anos de boas histórias. É disso que o mundo precisa: mais amor, mais palavras de afeto, mais sonhos. Vida longa e próspera para o Blog! 😀

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  2. Parabéns Kika
    Eu gosto muito de ler o seu blog. Sinto sinceridade quando você fala da sua experiência. E seriedade nas suas postagens informativas. Vejo o trabalho que está contido ali. Grato pelo que você faz.

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  3. Parabéns, Cris! Desejo-lhe muita inspiração e mais energia! Que venham outros quinze anos de sucesso. Muito obrigado! PS: sinto falta de algumas pitadas de “Tamos com Raiva”…

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  4. 15 anos? E eu acompanho você esse tempo todo. O tempo passa mesmo. rs E como é rápido, lembro bem da época do TCR e que descoberta bacana. Desde então cá resistimos nessa blogosfera em meio a redes sociais, whatsapp, youtubers. Longa vida, mais 15, 20, 25 anos – quem sabe futuramente você publicará textos do Luiz por aqui? 🙂 Bjks, Cris!

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  5. Viva!! Parabéns querida Cris!! Gosto muito desse seu jeito de dizer sobre temas diversificados, criativa, livre, com disposição para o diálogo e o debate entre os diferentes, que venham novos posts corajosos e poéticos!! Celebremos os 15 anos do blog ( e de vida, que está chegando, né?)!!

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  6. Cris, foi sua indignação com a decisão dos EUA e Inglaterra de invadir o Iraque que fez que você, então estudante no Colégio Santo Antônio, criasse com uma colega o Tamos com Raiva, precursor deste blog. Na época, a grande imprensa defendia a queda do ditador iraquiano. Agora, começam a reconhecer o erro. Como neste editorial de hoje da “Folha de S. Paulo”:

    “O distanciamento temporal permite que determinados eventos históricos ganhem interpretação diversa daquela moldada sob o calor dos acontecimentos; em outros casos, no entanto, apenas se cristaliza a percepção inicial.

    Passados 15 anos, que se completaram nesta terça (20), a invasão do Iraque pelos Estados Unidos pertence ao segundo grupo, pois continua a se provar um equívoco —já fadado a tal em sua origem.

    Quando o então presidente George W. Bush anunciou que pretendia “desarmar o Iraque, libertar seu povo e defender o mundo de um grave perigo”, assimilava-se ainda o 11 de Setembro de 2001. Era preciso reagir a tudo o que aparentava ameaçar os EUA, e o ditador iraquiano Saddam Hussein tornou-se o alvo a ser derrubado.

    Sem aval da ONU e amparado por apenas um aliado de peso, o Reino Unido, Bush precisou de pouco mais de um mês para apeá-lo do poder. Sobreveio uma ocupação militar que durou até 2011, acompanhada de decisões que levariam o país árabe a um caos cujos efeitos até hoje subsistem.

    Com efeito, a medida mais mal planejada revelou-se o banimento do partido Baath, base de sustentação do regime. No afã de extirpar qualquer vestígio de influência do ditador, os americanos acabaram por dividir politicamente os iraquianos entre sunitas —vertente do islamismo ao qual pertencia Saddam— e xiitas.

    Estes, então, viram-se ungidos como os guardiães de um novo Iraque democrático. A eles foi dado o comando, incitando um sentimento sectário que antes não se manifestava. Sunitas passaram a realizar ataques contra a população xiita e o invasor estrangeiro.

    Há amplo consenso entre analistas e líderes internacionais de que diversas organizações terroristas floresceram nesse terreno.

    Do marginalizado sunismo iraquiano emergiu, por exemplo, o fundador do Estado Islâmico — milícia que por três anos controlou a segunda maior cidade do país e persiste como uma ameaça ao Ocidente por causa de atentados cometidos sob sua inspiração.

    Convém rememorar, ainda, que os argumentos da Casa Branca para justificar a ação militar mostraram-se falsos. Primeiro, as supostas armas de destruição em massa nas mãos de Saddam nunca apareceram. E o próprio governo americano refutaria, depois, um alegado elo entre o ditador e a Al Qaeda.

    Por fim, até se pode dizer que o Iraque saiu da tirania para uma frágil democracia. Os demais objetivos de Bush, contudo, estavam mesmo destinados ao fracasso.”

    Vocês, estudantes secundaristas, viram esse erro muito antes dos “sábio”. Parabéns”

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    1. Verdade, a gente falava tudo isso que a Folha descobriu só agora, no Tamos com Raiva de então! Não éramos mais estudantes secundaristas: a gente já tinha passado no vestibular e estava só aguardando as aulas começarem na UFMG, o que aconteceria com atraso por causa de greves passadas. Com isso também errei uma parte do post: eu tinha 17 anos e não 18 quando comecei a ser blogueira. Mas faria 18 em uma semana, então tudo bem… Começamos o blog no mesmíssimo dia — até na mesma hora — em que os EUA soltaram as primeiras bombas invadindo o Iraque. Foi nossa reação, e acabou gerando frutos tão bons quanto este blog de hoje 😀

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