Sobre o ouvir

Enquanto eu escrevia o post de ontem, e voltava a mergulha na leitura de Rubem Alves, reencontrei uma reflexão dele sobre a importância de saber ouvir. Mais que isso: sobre como é difícil, embora necessário, que a gente saiba suspender nossas verdades para aceitar as verdades dos outros. Esse continho tem tudo a ver com aquele post que publiquei na sexta-feira. Mas também com o de ontem, e tantos outros. Por isso, resolvi trazê-lo para o blog, compartilhar com mais pessoas. Está na página 47 do livro “Ostra Feliz Não Faz Pérola” (editora Planeta, 2008, encontrado a partir de R$ 18,87).

Boa leitura:

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Por Cristina Moreno de Castro (kikacastro)

Mineira de Beagá, jornalista (passagem por Folha de S.Paulo, g1 e TV Globo, UOL, O Tempo etc), blogueira há 20 anos, amante dos livros, poeta, cinéfila, blueseira, atleticana, politizada, otimista, aprendendo desde 2015 a ser a melhor mãe do mundo para o Luiz. Antirracista e antifascista.

4 comentários

  1. Oii Kika!!
    Concordo plenamente, muitas vezes prefiro ouvir e não falar! A gente aprende mais e muitas vezes é bem menos desgastante!
    Amiga, me ajuda? rs.. eu vi que vc tem uma hortinha, segui suas dicas, tenho cebolinha, salsinha, manjericão e alho poró.. mas não sei colher..rs.. assim, sempre tenho dúvida de como e onde cortar, poderia me ajudar?
    Bjs!

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    1. Oi, Flávia! Não tem muito segredo, não: você colhe as folhinhas, deixando sempre um pedaço da haste ou caule, para a planta renascer depois. Pode colher com a mão mesmo, ou com ajuda de uma tesoura de jardinagem. No caso da cebolinha, por exemplo, deixe ela crescer bastante antes de colher, parecendo um matinho mesmo, como naquelas fotos que postei da horta com 8 meses, sabe? Porque às vezes a gente vê as plantas nascendo e empolga e quer logo colher, mas é melhor esperar estarem maduras mesmo, para não pegar verde demais e depois ela não continuar crescendo. Acho que é isso, espero ter ajudado 🙂 bjos!

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  2. Lendo os textos fiquei com a impressão de que o silêncio é a chave de um diálogo e a “resposta” é a entrada para a intolerância.

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