Para ver no cinema: LUCY
Nota 7
Os seres humanos só conseguem atingir 10% de seu cérebro. E, mesmo assim, já foram capazes de inventar coisas incríveis, de criar clássicos da literatura, de atingir níveis impressionantes de desempenho físico etc. O que aconteceria se conseguíssemos atingir todas as profundezas de nosso cérebro, alcançando 100% de suas potencialidades?
O professor Norman é cheio de hipóteses para isso. Ele já imagina que, com 20% de capacidade do nosso cérebro, sejamos capazes de controlar todo o nosso metabolismo. E que, com 40%, já consigamos controlar até as outras pessoas.
Lucy é uma garota que nunca tinha ouvido falar em nenhuma dessas teorias, até ter acesso a uma droga que faz com que ela vá atingindo cada vez mais partes de seu cérebro. Ela é a teoria posta em prática.
E assim é o filme “Lucy”: uma hora e meia de ação, tiroteio pra lá e pra cá e algumas reflexões para levarmos para casa, típicas das ficções científicas. Mas não se preocupem: não é um filme pretensioso. Para ficar em alguma comparação, trata-se de uma mistura de “Sem Limites” com “Cão de Briga” com “Matrix” com… hummm… “Árvore da Vida“. O diretor e roteirista, Luc Besson, é experiente em filmes de ação. E temos dois grandes atores nos papéis principais: Scarlett Johansson e Morgan Freeman.
Enfim, não tem muito como dar errado, você vai se divertir e provavelmente não vai gastar mais do que 1% do seu cérebro 😉
Sensacional esse filme!
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Muito legal mesmo 😀
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Acabei de voltar do cinema – depois que li seu post hoje, pensei “preciso ver esse filme HOJE”.
E adorei!!!! Muito bom MESMO!!!!!!
Queria te agradecer pela indicação, já que eu tenho um pouco de preconceito com relação a filme de ficção científica. Geralmente morro de tédio só de ler a sinopse, e esse foi o motivo pelo qual não fui ver Lucy antes.
Cris, você tem que fazer resenha de filme toda semana!! Aposto que, da mesma forma que eu fui, muitos leitores vão ao cinema seguindo suas avaliações!!
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Tenho visto poucos filmes neste ano, Elisa, mas prometo fazer mais resenhas 😀 Que bom que gostou! É muito doido mesmo, né? abração!
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